15 itens que todo viajante nômade poderia colocar no currículo
Há algumas habilidades que desenvolvemos até agora, nestes cinco meses de viagem, que ninguém vai pedir no nosso currículo, mas que só para registro, nós já somos experts:
- Chegar em uma nova cidade e entender o mapa e o sistema de pagamento do transporte público em cinco minutos.
- Organizar a bagagem de um jeito que, para estadias mais curtas, nem precisamos abrir a mala; só usamos o que está na mochila.
- Dormir profundamente em um ônibus e acordar exatamente no ponto de saída.
- Chegar na casa de um estranho e, nos primeiros minutos, descobrir onde ficam pratos, talheres, panelas e todos os utensílios de cozinha.
- Usar diferentes abridores de lata e máquinas de café; ligar diferentes chuveiros e televisores.
- Dormir profundamente em um sofá.
- Conversar por horas com uma pessoa que conhecemos há dez minutos.
- Solucionar o mistério sobre ‘onde vai o papel toalha usado’, entre as quatro opções de lixeiras de uma casa.
- Empurrar mala morro acima (com as duas mãos), morro abaixo (controlando o peso com as pernas) e escada acima (com as duas mãos e controlando o peso com as pernas).
- Falar com o Corpo de Bombeiros e explicar que não, o alarme não soou por causa de um incêndio, mas sim porque o pão ficou tempo demais na torradeira.
- Chegar em um novo destino e mapear todos os eventos e lugares que existem para visitar de graça.
- Calcular rapidamente o fuso horário em relação ao Brasil e descobrir se aquele é um horário decente para chamar um amigo ou familiar.
- Usar a mesma peça de roupa por dias e dias e, ainda assim, estar apresentável.
- Acrescentar 15 itens a mais na lista de compras, dividir tudo isso em bolsas e sacolas e carregar tudo tranquilamente para casa.
- Não ter onde dormir nos próximos três dias, mas ainda assim, estar confiante em uma solução.
- Se mudar, se mudar e se mudar de novo; e sentir, cada vez mais, que somos mesmo cidadãs desse mundo.
