25 fatos em 50 dias de viagem

Estamos completando 50 dias on the road e a lista de bastidores só aumenta! E como é isso que torna a nossa viagem única, fizemos uma lista para não perder nenhum detalhe. Nesses 50 dias nós já:

– Perdemos um celular no teatro e o recuperamos no outro dia. Intacto.
– Perdemos um par de luvas, um adaptador de tomadas e um aquecedor de água. Quase perdemos o segundo.
– Nos hospedamos em um apartamento luxuoso. Compartilhamos banheiro em hostel.
– Comemoramos um aniversário na Times Square. E outro de pijama, em casa.

– Um cachorro fez xixi nas nossas malas. Outros tantos pularam no nosso colo para dizer ‘oi’.
– Passamos uma noite em claro para cuidar de um pet ansioso. Morremos de amor quando ele escolheu nosso colo para dormir.

– Nos perdemos. E de novo. E de novo. E mais uma vez.
– Pegamos estação de metrô fechada, linha bloqueada e corremos com mala na rua e escada acima.
– Deixamos de usar o metrô, porque não entendemos como comprar o tíquete.
– Pegamos o trem errado e paramos mais de 50 ruas depois do lugar que queríamos descer.

– Demos um tapete para uma hóspede se secar, ao invés de uma toalha.
– Encontramos gente tão inteligente e gentil, que nem acreditamos.
– Já somos damas de casamento e madrinha dos filhos (antecipadamente) de uma amiga querida. Ela vai casar no Plaza.

– Choramos ao receber uma crítica.
– Choramos em despedidas. De gente e de cachorro.
– Rimos até doer a barriga. Diariamente.
– Lemos menos livros e assistimos menos filmes do que gostaríamos.
– Nos emocionamos com uma peça da Broadway. Sorrimos para os músicos de rua.

– Sentamos na mala para fazê-la fechar. Até descobrir como usar o zíper extensor.
– Cozinhamos o suficiente para alimentar um exército (inclusive brigadeiro).

– Decidimos sair para jantar à uma da manhã. Na Times Square.
– Ficamos felizes por poder dormir uma manhã inteira.
– Consideramos uma vitória os dias em que podemos ficar em casa de pijama.
– Caminhamos mais de cinco quilômetros para comprar chocolate (e sorvete; e leite condensado).

– Não tínhamos um teto para onde ir. E o definimos apenas dois dias antes de chegar ao destino.
– Pensamos que éramos as pessoas mais abençoadas deste mundo. E continuamos acreditando nisso.