House-sitting: a nossa relação com os anfitriões
Nossa relação com os anfitriões sempre se inicia com uma formalidade quase que profissional, afinal, até aquele primeiro contato, somos estranhos ‘nascidos e criados’ em lados muito diferentes do mundo.
No entanto, basta a primeira chamada de vídeo, os primeiros e-mails, o primeiro abraço na chegada, as primeiras conversas animadas e cheias de novidades, para os laços de amizade se estabelecerem. Muitas vezes, a sintonia é tanta, que temos a impressão de que toda essa viagem nada mais é do que uma grande visita a amigos.
Rapidinho, estamos dividindo histórias, piadas, conhecendo as trajetórias de vida e, por que não?, dançando juntos em um festival de música.
Nosso tempo em suas casas terminam, mas os laços continuam. Acompanhamos os acontecimentos, ficamos felizes pelas novidades, lamentamos quando elas não são tão boas e, acima de tudo, desejamos que o destino seja só um pouco mais generoso e nos presenteie com mais visitas a esses queridos amigos. Eles, com certeza, são uma das grandes riquezas da nossa jornada.
