píer em Kingston
Vida Nômade

Retrospectiva 2018: o que aconteceu quando deixamos o medo de lado e saímos a viajar o mundo

Último dia do ano e não há melhor momento para pensar no que foi nosso 2018:

– Dissemos adeus para a segurança e o conforto e, cheias de medos, fomos correr atrás do nosso sonho de conhecer o mundo.

– Vimos neve. Muita neve. Tempestades de neve. E como pode ser tão lindo?
Passamos nossos aniversários na Times Square, em Nova York (Josie) e no Commom Park, em Boston (Ana).

– Descobrimos que completos estranhos podem confiar na gente. E que amizades podem ser forjadas quando a gente menos espera.

– Visitamos um laboratório de física super secreto, um hospital de Harvard, e mais museus do que podemos nos lembrar.

– Vimos ursos, alces, coalas, cangurus e golfinhos em seu habitat natural.

– Dormimos no carro, em incontáveis poltronas de ônibus, no sofá de recém-conhecidos e até em um banco de praça e na areia da praia (mas nestes últimos casos, apenas cochilos).

– Provamos pela primeira vez comida indiana, vietnamita, malasiana, budista e etiopiana. Tomamos chá de coca.

– Fomos a uma festa de patins, aprendemos canoagem e tênis. Andamos de bicicleta, nadamos e corremos. Caminhamos, caminhamos, caminhamos.

– Vimos lagos de água esmeralda e mergulhamos nas águas termais de um vulcão.

– Molhamos os pés nos oceanos Atlântico, Pacífico e Antártico.

– Caminhamos na Calçada da Fama, atravessamos a Golden Gate Bridge e visitamos a Estátua da Liberdade.

– Subimos a Machu Picchu.

– Cantamos desafinadas todos os dias. Fomos ao cinema em três países diferentes. Lemos como se não houvessem histórias suficientes no mundo.

– Recebemos ‘visita’ em Nova York e encontramos tantos amigos da nossa cidade e do nosso estado, que só podemos acreditar que o mundo é mesmo minúsculo.

– Tivemos a chance de ir para casa.

– Encontramos gente de mais de vinte nacionalidades. Ouvimos os mais diferentes sotaques e tentamos o nosso melhor para aprender sobre diferenças, tolerância, respeito e cultura.

– Fomos alvo de tanta generosidade, de tanto exemplo positivo, de tanta alegria em compartilhar, que passamos a acreditar que o mundo é bom.

Obrigada, 2018. Você foi perfeito!